Origem:
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O
símbolo é formado por um escudo com um braço empunhando a bandeira da Cruz de
Cristo usada pelos navegantes
portugueses simbolizando a Fé Cristã. Sobre ele, há uma coroa de cinco torres visíveis (sendo 8 no
total), símbolo de uma capital de estado. As laterais são adornadas por ramos
de café: o principal fator da economia paulista na época.
A
divisa NON DVCOR DVCO quer dizer Não sou conduzido, conduzo, e
valoriza a independência das ações desenvolvidas pela cidade e seu papel de
liderança no estado e no país.
Criado
em 1916, durante o governo municipal de Washington Luís, o concurso para
escolha do brasão teve como vencedor o desenho de Guilherme de Almeida e José
Wasth Rodrigues. Posteriormente, com algumas alterações solicitadas pela
comissão julgadora, o brasão foi oficializado em 8 de março de 1917.
O
uso do brasão foi restabelecido pela Lei Municipal 3.671, de 9 de dezembro de
1947, após ter sido suspenso, assim como outros símbolos municipais e
estaduais, pelo governo federal durante o Estado Novo. O descrição do brasão
foi alterada pela primeira vez pela lei municipal 8.129, de 2 de outubro de
1974, que acrescentou à descrição oito torres em relação às quatro originais,
assim como duas janelas.
O
brasão da cidade de São Paulo, foi redesenhado e reestilizado para correção de
uma falha em termos de leis internacionais de heráldica, a pedido do prefeito
Jânio Quadros em 1986, e foi instituído em 6 de março de 1987.
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